Há onze anos partiste, meu filhinho,
levando a alegria que findou.
Eu não esqueci teus gestos de carinho
que o presente feliz não apagou...
Hoje, as flores que planto, são lembranças
que te ofereço, presa neste exílio,
e todos os sorrisos das crianças,
são bençãos de alvorada que te envio...
És o pássaro azul do meu carinho.
Meus braços continuam a ser teu ninho,
onde só acharás confiança em Deus.
É infinita a dor que trago ainda,
mas, tudo acabará, na hora linda,
quando nos encontrarmos sem adeus...
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